4 resultados para Subgrupo

em Repositório Alice (Acesso Livre à Informação Científica da Embrapa / Repository Open Access to Scientific Information from Embrapa)


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O feijão-de-metro é uma hortaliça amplamente cultivada nos municípios da região metropolitana de Belém. Diversas doenças podem comprometer a sua produtividade, dentre elas as viroses. Recentemente, foi detectado o Cucumber mosaic virus (CMV) em vagens de feijão-de-metro provenientes do município de Castanhal-PA. Este trabalho teve como objetivo identificar o subgrupo do CMV detectado em vagens de feijão-de-metro, por meio de RT-PCR, sequenciamento do ácido nucléico e análise utilizando o programa Blast, ClustalW e MEGA 7.0. Para isso, foi feita a extração de ácidos nucleicos total a partir de folhas de fumo inoculado com o isolado. Posteriormente, foi realizado o RT-PCR utilizando os primers específicos (CMV-CPR e CMV-CPF). A partir da análise da filogenia foi observado que o isolado formou um clado com os acessos do subgrupo IB de CMV.

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A cultura da banana tem baixa diversidade genética, tornando a espécie susceptível a doenças dizimadoras como a Sigatoka negra. No entanto, a adoção de novas variedades necessita de avaliações agronômicas e físico-químicas. Neste estudo, as variedades de banana, resistentes à Sigatoka negra, foram caracterizadas e comparadas com a variedade tradicional (Grand Naine). Cada variedade foi avaliada considerando-se critérios relevantes para a agroindústria, como pH, sólidos solúveis totais, acidez total titulável, relação SST/ATT, açúcares totais, açúcares redutores e não redutores, umidade, sólidos totais e rendimento no processamento. A variedade Thap Maeo apresentou-se como a variedade mais potencial para substituição da Gran Naine na indústria, com altos teores de sólidos solúveis totais, açúcares redutores, açúcares totais e umidade. As variedades Caipira e FHIA 2 também podem substituir a Grand Naine. Na análise de agrupamentos, verificou-se que a variedade Grand Naine esteve muito próxima das variedades do subgrupo Gros Michel (Bucaneiro, Ambroisa e Calipso) e também da variedade Caipira, apresentando no seu genoma o grupo AAA. Conclui-se que há opções de variedades resistentes para substituição da variedade tradicional, nas regiões afetadas pela Sigatoka-negra.

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Os ecossistemas do município de Aliança (PE) apresentam características que precisam de cuidados especiais, sobretudo, no que se refere ao uso e manejo dos solos. Neste contexto, a determinação da aptidão agrícola das terras é fundamental, pois permite organizar áreas de exploração de acordo com suas vocações. Este trabalho teve como objetivo determinar, com base no levantamento de solos, a aptidão agrícola das terras do município (escala 1:25.000), para subsidiar o planejamento de atividades agrícolas e pecuárias. Na avaliação foram considerados os seguintes fatores de limitação de uso dos solos: deficiência de fertilidade, deficiência de água, excesso de água ou deficiência de oxigênio, suscetibilidade à erosão e impedimento à mecanização. As classes de aptidão foram definidas como boa, regular, restrita e inapta, para cada tipo de utilização e refletem a intensidade com que as limitações afetam as terras. Os resultados obtidos permitem verificar que, as terras do subgrupo 3(ab), de uso restrito para lavouras nos níveis de manejo Ae B representam 36,69% do município e as do subgrupo 4P, boas para pastagens plantadas, equivalem a 25,68% da área municipal. Essa classe de terras possui diversas limitações para uso com lavouras, pois apresentam pouca profundidade, alguma deficiência de drenagem, pedregosidade, relevo acidentado e dificuldade de mecanização.

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O Brasil ocupa uma posição de destaque em estudos de solos tropicais, em razão do enorme volume de informações levantadas sobre os solos do país. Entretanto, a disponibilização dessas informações tem-se mostrado pouco eficiente. Com o intuito de ampliar as possibilidades de utilização de uma base de dados de solos de abrangência nacional, elaborada a partir de levantamentos pedológicos de grande amplitude, procedeu-se à sua reestruturação, atualizando a classificação dos perfis de solo que a constituem, seguida de uma avaliação quanto à sua representatividade e potencial para análises qualitativas. Para isso, os dados foram organizados em formato de banco de dados e a classificação pedológica atualizada de acordo com a versão mais recente do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, até o quarto nível categórico. Essa atualização foi, em geral, bastante satisfatória, sobretudo nos três primeiros níveis hierárquicos, com maiores restrições no subgrupo, conforme a análise dos graus de confiabilidade adotados para expressar a exatidão no ajuste do enquadramento taxonômico. Desse modo, ao suprir a carência de uma nomenclatura unificada e ajustada aos critérios atuais que regem a classificação de solos no Brasil, constituiu-se um banco de dados comparável qualitativamente com variáveis externas, como distribuição geográfica, altitude e tipos climáticos. As avaliações realizadas a partir dessa base evidenciaram uma boa representatividade da distribuição dos perfis na grande maioria dos estados da federação, assim como em relação às condições ambientais representadas por zonas e tipos climáticos da classificação de Köppen. Entretanto, não foram constatadas correlações estreitas entre estas variáveis e as classes de solo em nível de ordem, embora algumas tendências gerais tenham sido observadas, como uma significativa proporção de perfis de Vertissolos e Luvissolos sob clima semi-árido (BS). De forma semelhante, a altitude de onde ocorrem as classes de solos foi também muito variável, mas os valores de quartis e mediana indicaram algumas faixas preferenciais. Assim, Cambissolos e Latossolos tendem a ocupar os níveis mais altos da paisagem brasileira, ao passo que 75 % dos perfis de Espodossolos e de Plintossolos situam-se em cotas inferiores a 200 m. Além das potencialidades de uso evidenciadas, a estruturação atual da base de dados permite outras aplicações para atender necessidades específicas de estudo, inclusive no que tange a investigações relacionadas ao sistema de classificação de solos que vem sendo desenvolvido no país.